Segundo Cabral, Dilma afirmou que o resultado da votação demonstra que a base aliada está coesa. “Ela ficou muito satisfeita. Disse que foi uma demonstração de coesão e força política”, relatou o governador.
A votação do salário mínimo na Câmara foi o primeiro teste do governo da presidente Dilma. Vinte e quatro deputados de partidos aliados votaram contra a orientação de aumentar o mínimo para R$ 545. Duas emendas que propunham salários maiores foram rejeitadas. Uma delas, do PSDB, previa mínimo de R$ 600. A outra, do DEM, propunha R$ 560 de salário.
Na votação da emenda que propunha R$ 600, 376 votaram contra a proposta e 106 a favor. Onze deputados de partidos que compõem a base aliada votaram pela aprovação. Foram três deputados do PR, dois do PDT, dois do PP, um do PV, um do PC do B, um do PHS e outro do PTB.
Já na votação da emenda que estipulava o salário mínimo em R$ 560, 361 votaram contra e 120 a favor, sendo 18 deles da base aliada. Cinco desses parlamentares votaram contra o governo nos dois projetos. Todos os parlamentares do PMDB, maior aliado do governo, votaram pela manutenção da proposta de reajuste para R$ 545.
Do G1, em Brasília para o Marmota Apodiense
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