Os bancários do Rio Grande do Norte decidiram na noite desta quarta-feira (13), numa assembleia que se encerrou por volta das 21h50, dar por encerrada a greve da categoria.
De acordo com o diretor de comunicação do Sindicato dos Bancários, Marcos Tinoco, a decisão foi tomada levando-se em consideração a conjuntura nacional, já que na grande maioria dos estados os trabalhadores do setor decidiram pela volta ao trabalho.
Não foi sem insatisfação, porém, que a decisão foi tomada. A categoria decidiu também aprovar uma moção de repúdio contra o governo Lula, por acreditar que a proposta ficou aquém do que seria razoável. "A CUT negociou uma proposta rebaixada", reclamou Marcos Tinoco.
A Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) ofereceu aos grevistas a proposta de reajuste salarial médio de 7,5%, com aumento real de 3,08%, para os trabalhadores que ganham até R$ 5.250. Para os bancários com salário maior do que isso, a proposta prevê uma parcela fixa de R$ 393,75 ou correção de 4,29% de acordo com a inflação.
A proposta apresentada pela Fenaban também prevê elevação de 7,5% nos vales e auxílios, valorização do piso e uma PLR maior. Também está prevista uma cláusula de combate ao assédio moral e a implementação de um canal de denúncias para casos de assédio.
De acordo com o diretor de comunicação do Sindicato dos Bancários, Marcos Tinoco, a decisão foi tomada levando-se em consideração a conjuntura nacional, já que na grande maioria dos estados os trabalhadores do setor decidiram pela volta ao trabalho.
Não foi sem insatisfação, porém, que a decisão foi tomada. A categoria decidiu também aprovar uma moção de repúdio contra o governo Lula, por acreditar que a proposta ficou aquém do que seria razoável. "A CUT negociou uma proposta rebaixada", reclamou Marcos Tinoco.
A Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) ofereceu aos grevistas a proposta de reajuste salarial médio de 7,5%, com aumento real de 3,08%, para os trabalhadores que ganham até R$ 5.250. Para os bancários com salário maior do que isso, a proposta prevê uma parcela fixa de R$ 393,75 ou correção de 4,29% de acordo com a inflação.
A proposta apresentada pela Fenaban também prevê elevação de 7,5% nos vales e auxílios, valorização do piso e uma PLR maior. Também está prevista uma cláusula de combate ao assédio moral e a implementação de um canal de denúncias para casos de assédio.
Fonte: No Minuto
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