Pego-me hoje a recordar das
inúmeras vezes em que tentei voltar ao mundo da blogosfera de Apodi, visto que
esse espaço tem se tornado cada vez mais importante e cada dia mais banal, mas
que devido minha correria absurda na luta pela sobrevivência nessa sociedade
capitalista e insatisfeita, deparo-me com tal fato, que se dá a cada vez que me
deparo com alguns assuntos aos quais, desejo ardentemente expressar meu ponto
de vista, visto que nossos ilustres blogueiros de Apodi ou estão atordoados
pela situação emblemática a que se vive a política, ou simplesmente perderam o
senso comum e se deleitam num puxa-saquismo infernal ou no mundo absurdo do
Ctrl+c Ctrl+v, esquecendo-se verdadeiramente daquilo ao qual foi incumbido ao
criar um espaço virtual tido como um blog.
Meu intuito de voltar a escrever,
e creio que dessa vez será de forma constante e periódica, é que de repente me
vem à mente ideias absurdas e talvez comum a muitos apodienses, umas que talvez
agradam, outras que talvez machuquem, mas que sempre prezam pelo direito de
livre arbítrio que não vejo estampadas ou mesmo explícitos em alguns espaços ditos
ou tidos como espaços de opinião.
Então, digo, estou de volta a
blogosfera.
Tentarei me esquivar do vicio
politiqueiro de apelar, o qual muitos estão fortemente vinculados na busca
insensível pelo ibope, ou pelo número de acessos diários, práxis, tentarei não
copiar ao máximo, e acima de tudo, afiar meu ponto de vista dia após dia, sobre
determinados assuntos, sempre assinando a cada fim de postagem para que todos
saibam que eu fui o autor de tal expressão seja ela, comum ou incomum.
Só pra constar, não serão
permitidos comentários anônimos no Marmota Apodiense, por tanto, aqueles que
desejam me adjetivar de variadas funções pertinentes ao comportamento humano,
sinta-se livre em assinar tal comentário, que claro, será devidamente
respeitado por este que por hora vos escreve.
Bom, dados informações gerais, só
tenho a dizer de minha alegria de estar de volta.
Agradeço a aqueles que entenderem
e comungarem do mesmo ponto de vista, respeito e minha admiração por aqueles
que pensam e/ou agem de forma diferente.
O que dizer de um jovem cheio de
anseios, ideias mirabolantes, um turbilhão de pensamentos gerados na fração de
um segundo, em busca do respeito e com um desejo profundo de mudança, e com a
liberdade de escrever para mais de 02 mil seguidores?
Se isso fosse na época da
ditadura militar (se é que já acabou) este, já estava com seus dias contados,
se é que já não esteja.
Pois é, veremos o desenrolar
desse dilema em breve.
Abraços,
Jerlândio Moreira.
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