A Academia Apodiense de Letras fica órfã de mais uma de suas fundadoras. Mana Pinto partiu, por vontade celestial, para o encontro das confreiras Iza Mota e Raimundinha, que também foram convidadas a subir ao andar superior. Mana era uma das principais entusiastas deste projeto que hora anda adormecido, mas que sempre respeitou e reconheceu os filhos mais ilustres de Apodi. Despedimo-nos com tristeza, mas com a certeza de que seu nome nunca será apagado. Nesta terra, Mana Pinto será sempre uma ilustre imortal.
José de Paiva Rebouças
Vice-presidente
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