quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

CONHEÇA A HISTÓRIA DE ALGUMAS DAS ATRAÇÕES DO CARNAVAL DE APODI


A banda baiana DONA DOIDA, liderada pela irreverente Suzi Pizzi, tem em sua formação oito integrantes: guitarrista, baixista, tecladista, saxofonista e dois percussionistas.
Suzi estudou canto em algumas escolas e uma delas foi a AMBAH – Academia de Músicos da Bahia dos renomados músicos Leitieres Leite e Gilson, fez dança durante 15 anos de sua vida, passando pelo balé, jazz, dança moderna e contemporânea, dança do ventre e também estudou teatro, como se vê a arte sempre esteve presente de uma maneira muito intensa em sua vida.
Esta soteropolitana cantou em algumas bandas como OS3, Funk’n Soul, foi baking vocal do cantor Daniel Vieira, e também em alguns barzinhos na noite baiana. Em 2005 cantou em um trio independente no carnaval de Salvador, onde ressalta que foi a melhor experiência da sua vida. Em 2006 Suzi decidiu montar sua própria banda e com muito profissionalismo, persistência e dedicação surgiu a DONA DOIDA, que tem em seu repertório bastante diversificado, músicas próprias e hits dançantes que fizeram e fazem sucesso no Brasil e no mundo.
Por que o nome DONA DOIDA? DONA DOIDA foi propositalmente escolhido para explicar com alegria que a loucura cura! Cura o desânimo, a tristeza, cura o baixo-astral, etc.; O nome foi criado por Sandra irmã de Suzi, que pensou exatamente no jeito de sua irmã ser: extrovertida, animada e totalmente sem freios no que diz respeito à positividade. Esse seu jeito contagiante faz com que nos shows ninguém consiga ficar parado, o público dança, canta, pula, vibra, grita e deixa a música levar. DONA DOIDA é um nome descontraído, irreverente, sem censura, sem rótulos e sem frescura. Aqui é sinônimo de alegria, energia positiva e alto-astral.
A proposta da banda é levar entretenimento, musicalidade, diversão por onde passar. A influência da música universal se mistura a forte identificação com as raízes afro-brasileiras, por isso seu repertório é rico em músicas percussivas e bem suingadas, já que a cantora é uma apaixonada e admiradora da arte de tocar percussão e não esconde sua vontade de se especializar neste instrumento. A maior recomendação que se pode ter é de que Suzi Pizzi tem como padrinho um dos maiores nomes da música baiana e internacional, o produtor musical Carlinhos Brown. Ela o escolheu para produzir sua música de trabalho “POSITIVO TOTAL”, que leva a letra da própria vocalista. Conta Suzi que não conseguia pensar em outro produtor a não ser o inovador Brown para dar vida à música. POSITIVO TOTAL vem com um ritmo denominado Tecnoxá, uma mistura de tecno, ijexá e muito tempero baiano.




O segredo do sucesso tem um só nome: Dedicação.
Para conseguir é preciso se empenhar, ao máximo, que ele acontece, principalmente quando se trabalha com o maior prazer. E isso a Banda Bafafá tem de sobra.
Eleita pelos aficcionados que agitam as Micaretas pelo Brasil como a revelação da temporada,a Bafafá A cantora Mariela com um carisma ímpar vem manipulando as atenções e cada vez mais se aproximando das massas.De mansinho a sua agenda se transformou num turbilhão. A Bafafá já conquistou o Nordeste e agora está entrando no estado de Minas.
A receita é a mesma do trabalho anterior: um sucesso atrás do outro. A nova música “Abra um Sorriso” (Jean Carvalho/Wostinho)já está entre as mais tocadas de Salvador, traz batidas percussivas fortes e marcantes, tornando o single indispensável em qualquer programação. E mostra muito bem, a idéia e o conceito do som que a banda produz ao vivo.
Simpática e firme nas palavras, a cantora Mariela garante que está faltando pouco para a Bafafá emplacar. “Meio caminho já foi trilhado. Estamos em vários carnavais fora de época, micaretas e os nossos shows estão sempre cheios”, conta, enquanto corre atrás do seu sonho.A Banda começou bem. Estreou no Carnaval 2006 e Mariela levou o premio de revelação(Piatã fm,Itapoan Fm e Troféu Dodô & Osmar). Essa, com certeza, era a oportunidade que faltava para a guinada na carreira.O Pinel foi o Bloco onde a Bafafá levou toda a sua vibração.




A Pimenta N´Ativa, uma das bandas de maior sucesso do axé music, está de cara nova. Desde o inicio de agosto, o cantor Kiko Salli assumiu o comando do grupo. Alagoano de Maceió, Kiko nasceu em 25 de setembro de 1976 e esse libriano de corpo e alma traduz em cima dos palcos e do trio, toda personalidade do seu signo: beleza, desenvoltura e muita garra.
Kiko começou a cantar aos 14 anos, quando passou a encarar a carreira musical com seriedade. O inicio foi numa banda de colégio. Depois disso acabou vencendo um festival de música estudantil e terminou sendo contratado pela banda Mastruz com Leite. Passou ainda pela banda Colher de Pau e como é apaixonado pelo axé music, acabou aceitando o convite para comandar a Pimenta N´Ativa.
Kiko afirma que sempre gostou de emoções e, por isso, encara mais esse desafio. Ele conhece bem a história da Pimenta, que amadureceu muito nos últimos anos e tem uma história de sucesso em todo o Norte Nordeste. O objetivo agora é conquistar o Brasil e para isso, ele avisa que o próximo disco será feito com muito carinho para atingir todo o país, principalmente a região Sudeste e Sul.
Com nove CD’S gravados a Pimenta tem provado que é, na verdade o que existe de novo na musica da Bahia. Seu som é contagiante, não deixa ninguém ficar parado, e o publico em geral conhece bem o som ardente da Pimenta, que dá aquele gostinho todo especial ao axé. Formada com Kiko Salli (Voz), Fabio Rocha (Baixo) Flavinho (Bateria), Ricardo Barata (Guitarra), Paulinho Santana (Teclados), Cleber e Binho (Percussão) e Daniel Bento (Sax), a Pimenta Nativa faz uma mistura de ritmos, como axé, pagode, pop e até uma balada romântica.
Aonde a banda chega, o sucesso é grande. Kiko confessa que está muito satisfeito com a aceitação do público. A legião de fãs já é imensa. Mesmo com suas experiências anteriores sendo em duas bandas de forró, Kiko está se sentindo à vontade, num grupo de axé, por causa da acolhida que teve dos companheiros da banda – todos jovens como ele – e no palco isso acaba se transformando numa grande energia, que contagia o público e ninguém consegue ficar parado. "A banda tem uma característica e isso será mantido. Vamos continuar levando a alegria do povo baiano para todo o Brasil, temperado com uma pimenta muito especial: a Pimenta N´Ativa".


No ano de 1999, em um Colégio na cidade de Mossoró RN, um grupo de jovens amigos reunia-se nas Horas vagas para realizar algo que tinha em comum: MÚSICA. Assim, resolveram montar um grupo musical. Seu gênero preferido era o pagode romântico e samba de roda, Mas o que estava na alma da turma era o axé e a música percussiva. E assim foram se destacando, convidados a participar de um carnaval fora de época, cujo resultado foi de grande satisfação e admiração do público.
Tomando conhecimento desta façanha, em outubro de 2000, uma Empresa de Eventos Artísticos, reconhecendo o tamanho talento da Banda Inala, convidou-nos para gravar um CD ao vivo com musicas inéditas.
O Show de gravação do CD superou as expectativas, contando com as vozes de mais de 8 (oito) mil pessoas e mais de 10.000 (dez mil) copias vendidas.
Em virtude da mudança de estilo de pagode romântico para banda de axé em 2002, Mudamos o nome de INALASAMBA para BANDA INALA para melhor aceitação do público, Mas nunca esquecendo nossas raízes.
Hoje, depois de 9(nove) anos de trabalho mostramos uma grande experiência com mais de 200(Duzentas) micaretas e quase 800(oitocentas) horas só em trio elétrico, Com grande aceitação do público. Fazendo parte dos maiores carnavais da região, Levando o nome de Mossoró E todo o Rio Grande do Norte a outros estados do Brasil, tais como: Maranhão, Pernambuco, Ceará, Alagoas, Paraíba e Bahía.
A BANDA INALA procura diferenciar-se das outras bandas de axé, Pois tem um estilo musical próprio, Por ser de uma região em que o forró é um ritimo tradicional. Procuramos estar sempre atentos ao que é de aceitação das multidões, Transformando o ritimo nordestino com uma mistura do Axé e o Forro Pé de serra, Assim fazendo um trabalho irreverente e altamente comercial.
Para quem está ligado nas novas tendências do mercado Brasileiro, e procura um Show para contagiar, A turma do INALA passou a ser indispensável, seja em Trio Elétrico ou Palco...





Viver o verão o ano inteiro!!! É com esse lema que Ewerton Linhares e a Banda Bakulejo vêm se destacando nos palcos de todo o Rio Grande do Norte. Nascida em Janeiro de 2007 e composta por sete integrantes, a Banda tem uma proposta diferente: Tocar os grandes clássicos do Axé Music que hoje são esquecidos pela maioria das bandas do estilo. Músicas de bandas que até hoje são ícones, como Chiclete com Banana, Asa de Águia, Araketu, Timbalada, Olodum, Banda Beijo, Banda Cheiro de Amor, Netinho, etc; que não estão nos repertórios das grandes bandas, mas que permanecem na memória do público.
A banda é composta por músicos com vasta experiência no Axé, acostumados a lidar com grandes públicos. É o caso de Ewerton Linhares, ex-vocalista da Banda Taba. Um cantor diferenciado, que tem como destaque a sua voz forte e marcante, além de toda ginga e balanço característicos de seu estilo de cantar. Dayvid Almeida, ex-integrante de bandas como Inala e Taba e atual componente da banda de Thábata Mendes, também faz parte do Bakulejo. Com seu swing inconfundível de violão e cavaquinho ele encanta as platéias por onde passa. Nildo Marques, Essinho Fernandes e Adriano Pardal são os percussionistas da banda. Nildo é também ex-integrante da Banda Taba, onde produzia os arranjos de percussão. Essinho e Pardal são músicos jovens que vem se destacando por sua versatilidade. A banda Bakulejo ainda conta com músicos como Fredhy Jorge, ex-baterista da banda de Thábata Mendes, que teve a experiência de ter tocado o carnaval de Salvador, Festival de Verão e outros gandes eventos; Hilton é o baixista da banda. Ex- integrante da Banda Inala, com bastante estrada nas cidades de maiores micaretas por onde a banda Inala passou. Portanto, a banda Bakulejo reuniu a nata do axé, músicos que sabem o que estão fazendo realmente.
..........Em Mossoró, cidade de origem do Bakulejo, o público é altamente exigente com relação a bandas. Um grande exemplo disso é que bandas como Babado Novo e Jammil, no início de suas carreiras, quando ainda eram desconhecidas nacionalmente, iniciaram conquistando o público de Mossoró. O Bakulejo desde janeiro de 2007 vem lotando as casas de show da cidade. A aceitação do público à proposta diferenciada da banda vem sendo verdadeiramente incrível, exemplo disso é o Ensaio do Bakulejo, que nas suas três primeiras edições, foi recorde de pagantes da maior danceteria da cidade, a Boate Etnia. O grupo também foi presença marcante nas calouradas das universidades mossoroenses, que ao total são seis, chegando a tocar, no mínimo, duas por semana. Assim, a banda vem conquistando os corações dos mais variados públicos: dos exigentes universitários aos loucos por farra, relembrando momentos marcantes de suas vidas, quando estiveram presentes em grandes micaretas, carnavais etc. Em Novembro de 2007 a Banda Bakulejo se apresentou ao lado de Chiclete com Banana no Mossoró Mix Indoor, show que rendeu um dos Cds mais escutados do verão no RN: Bakulejo ao vivo no Mossoró Mix. O Reveillon também foi de destaque para o Bakulejo, quando a banda foi atração do Reveillon Amare, um dos mais tradicionais do RN.
Já no Carnaval de 2008 a banda animou os carnavais de Umarizal – RN, Catolé do Rocha – PB (Tocando ao lado de Saia Elétrica para mais de 50 mil pessoas), Assu - RN (Puxando um arrastão no Trio Raça para mais de 30 mil pessoas), Tabuleiro do Norte – CE e também o Carnajucas em Mossoró, levando as raízes do verdadeiro axé e o espírito da alegria para todas essas cidades.
E essa é a nossa intenção: Viver o verão o ano inteiro, relembrando os maravilhosos momentos dessa estação, ao som do verdadeiro axé baiano, o axé nostálgico e swingado da Banda Bakulejo.





Por João Francisco_Marmota

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