domingo, 1 de fevereiro de 2009

COBORÉ EM CATIVEIRO? [exemplo de humanidade]




Pois é, esse fato um tanto quanto diferente, está acontecendo na comunidade de Queimadas, município de Apodi. Uma senhora mantém sob cativeiro uma coruja, ou como é conhecido no sertão, um Caboré, alegando que a ave precisa de cuidados especiais.




É que não é comum a criação desses animais em cativeiro em nossa região, visto que sua beleza não é muito atrativa, seu canto não traz sonoridade gostosa aos ouvidos, e a sua alimentação é muito rica em nutrientes visto que é uma ave de rapina.




Mas, não é pensando na beleza da ave que a senhora Noeme esta “criando” o animalzinho, é que ele teria sido vítima de um acidente, e teria quebrado a asa, impossibilitando assim o vôo, sendo então incapaz de cassar suas prezas, logo morreria de fome. A senhora, movida pela compaixão, resolveu então levar a ave para casa e cuidar dela, alimentando-a até que ela possa novamente voar, - "depois que a coruja tiver condições de sobreviver sozinha será solta novamente", comentou.



A coruja com a asa quebrada.




Ah se essa moda pegasse.




PRA RATIFICAR



Coruja-buraqueira


Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.



A Coruja-buraqueira (Athene cunicularia, anteriormente Speotyto cunicularia, com o significado do nome científico cunícularia, "pequeno mineiro") recebe esse nome, pois vive em buracos cavados no solo; embora seja capaz de cavar seu próprio buraco, prefere os buracos abandonados de outros animais, é uma coruja terrícola e de hábitos diurnos embora tendam a evitar o calor do meio-dia; ocorre do Canadá à Terra do Fogo, bem como em quase todo o Brasil mas com a exceção da bacia Amazônica. Tais aves chegam a medir até 27 cm de comprimento. Vivem no mínimo 9 anos em habitat selvagem e 10 em cativeiro. Coloca geralmente 6 a 12 ovos. Costumam viver em campos, pastos, restingas, desertos, planícies, praias e aeroportos, os predadores documentados dessa coruja incluem texugos, serpentes, doninhas. Também são conhecidas pelos nomes de caburé-de-cupim, caburé-do-campo, coruja-barata, coruja-do-campo, coruja-mineira, corujinha-buraqueira, corujinha-do-buraco, corujinha-do-campo, guedé, urucuera, urucuréia e urucuriá e caboré.
Por Jerlandio Moreira

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