O repasse de royalties pagos pela atividade de exploração e produção de petróleo no Rio Grande de Norte até outubro de 2011 chegou ao montante de R$ 316 milhões. O valor, já supera o repassado durante todo o ano de 2010, quando o Estado e os municípios receberam juntos aproximadamente R$ 308 milhões.
Segundo os dados, divulgados pela Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), em outubro deste ano, o valor repassado foi de R$ 33,58 milhões, quantia 25% maior do que o repassado em outubro de 2010 quando o RN recebeu R$ 26,6 milhões. Deste montante, R$ 17,5 milhões foram destinados ao Governo do Estado e R$ 16 milhões a 94 municípios.
Todos os dados são públicos e divulgados pela Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), por meio do portal www.anp.gov.br.
Valores pagos em outubro por município:
1. Macau - R$ 2.485.765,86
2. Guamaré - R$ 2.414.793,53
3. Mossoró - R$ 2.029.069,48
4. Pendências - R$ 2.003.783,28
5. Areia Branca - R$ 717.175,78
6. Apodi - R$ 452.807,93
7. Assú - R$ 424.150,91
8. Governador Dix-Sept Rosado - R$ 406.073,75
9. Alto do Rodrigues - R$ 334.843,72
10. Porto do Mangue - R$ 247.278,22
11. Carnaubais - R$ 338.532,88
12. Caraúbas - R$ 251.250,59
13. Upanema - R$ 224.886,35
14. Felipe Guerra - R$ 196.928,47
15. Afonso Bezerra - R$ 4.208,36
Nota do Marmota: Não é de hoje que a prefeitura de Apodi vem reclamando da falta de recursos, e da baixa no repasse dos royalties, o que esta bem claro que não passa de “choro sem miséria” como se diz no dito popular.
Às vezes fico me questionando onde estará investido uma grande quantidade de dinheiro como esse, como pode tanto dinheiro ser investido e não ser perceptível aos olhos da população.
No município de Apodi o que vemos é muita propaganda daquilo que de fato nem é recursos provenientes do próprio município, são ações do Governo Federal. É lamentável que nesse século tido como a era da informação, seja tão difícil a transparência da administração municipal de Apodi com a população, que pagam caros impostos.
Por Jerlândio Moreira
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