A irritação do presidente Lula com a imprensa parece ter alcançado seu ápice. Durante assinatura de convênios com o governo do Rio Grande do Norte, em Natal, Lula disse que não lê mais o que sai na imprensa.
Em seu discurso, o presidente lembrou do quanto foi criticado pela "imprensa especializada" na época da crise econômica mundial. E quando falava dos dados divulgados pelo IBGE sobre a alta no Produto Interno Bruto, ocorrida no primeiro trimestre de 2010, ele disse que não lê mais jornais.
“Vocês viram o crescimento do PIB, ontem? Eu nem leio, a imprensa está falando tão bem que eu nem leio. A imprensa falou tão mal de mim o tempo inteiro que quando fala bem eu nem acredito, deixa lá”, disse Lula.
Lula ainda disse que foi muito criticado pelos "analistas econômicos de ar-condicionado" em razão de sua declaração sobre a crise ser apenas uma "marolinha", apesar de o fato ter se confirmado posteriormente.
“Mas me bateram, a chamada imprensa especializada me bateu, aqueles analistas econômicos de ar condicionado me bateram. (...) E ainda alguns companheiros do Brasil não queriam reconhecer, aí começa a dar New York Times, começa a dar Le Monde, começa a dar El País (...), aí os nossos amigos articulistas reconheceram e tiveram que se dobrar à realidade: a crise foi menor no Brasil, chegou por último e acabou primeiro do que nos outros países”, declarou o presidente.
Em seu discurso, o presidente lembrou do quanto foi criticado pela "imprensa especializada" na época da crise econômica mundial. E quando falava dos dados divulgados pelo IBGE sobre a alta no Produto Interno Bruto, ocorrida no primeiro trimestre de 2010, ele disse que não lê mais jornais.
“Vocês viram o crescimento do PIB, ontem? Eu nem leio, a imprensa está falando tão bem que eu nem leio. A imprensa falou tão mal de mim o tempo inteiro que quando fala bem eu nem acredito, deixa lá”, disse Lula.
Lula ainda disse que foi muito criticado pelos "analistas econômicos de ar-condicionado" em razão de sua declaração sobre a crise ser apenas uma "marolinha", apesar de o fato ter se confirmado posteriormente.
“Mas me bateram, a chamada imprensa especializada me bateu, aqueles analistas econômicos de ar condicionado me bateram. (...) E ainda alguns companheiros do Brasil não queriam reconhecer, aí começa a dar New York Times, começa a dar Le Monde, começa a dar El País (...), aí os nossos amigos articulistas reconheceram e tiveram que se dobrar à realidade: a crise foi menor no Brasil, chegou por último e acabou primeiro do que nos outros países”, declarou o presidente.
Com informações do Comunique-se
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