A comunidade de Baixa Fechada I, localizada a aproximadamente 4km da cidade de Apodi, é cortada pelo rio Apodi/Mossoró e rio Umari que deixa a comunidade totalmente ilhada, sem acesso e sem condições de produzir lavouras, devido as enchentes provenientes do forte inverno.
Estamos no segundo ano consecutivo que o rio Apodi-Mossoro e rio Umari prejudica fortemente a comunidade, que tem um potencial econômico proveniente de plantações e lavouras neste período do ano.
A comunidade procurou este meio de comunicação para esclarecer a problemática que acontece na associação todos os anos, sendo que desta vez provocou até uma desestruturação na diretoria executiva da mesma.
A presidente não agüentando mais tanta pressão vindas das 81 famílias prejudicadas na comunidade, pediu afastamento por tempo indeterminado, prejudicando assim a associação. A comunidade recebeu somente 32 cestas básicas, sendo que a mesma é composta por 81 famílias todas prejudicadas com o inverno.
Em reuniões com a Defesa Civil do município, as comunidades haviam definido que o benéfico seria destinado às famílias que estivessem fortemente prejudicadas com as inundações, e não seria permitido o beneficiamento de famílias que já tenham renda fixas como o aposento ou que sejam funcionários públicos.
Até ai, a situação estava indo tudo bem, até que as famílias começaram a se revoltarem quando a propria Defesa Civil do Município de Apodi, começou a beneficiar pessoas que não estavam nos devidos critérios definidos pelas associações em reuniões anteriores e posteriores.
A pressão sobre a diretoria executiva da comunidade passou a gerar uma forte polemica, - “Porque que nós não tivemos o direito do beneficio, quando em outras comunidades todos receberam, até mesmo os funcionários da prefeitura”, afirmou um agricultor, revoltado com a situação.
Comunidades como Cipó, Reforma, Baixa Fechada II e entre outras, não foram observados os critérios pré-estabelecidos, causando assim uma justa revolta dos agricultores que como os outros tiveram grandes percas, ou seja, estão na mesma situação.
O vice-presidente Francisco Antonio Gama, mais conhecido por Bebé, assumiu a presidência e passou a questionar os direitos que a comunidade tem, tendo em vista que em outras comunidades foram distribuídos cestas básicas para todos os comunitários sem observar nenhum critério estabelecido.
É isso ai, o problema está tomando proporções estrondosas, o próprio presidente se excluem de estarem à frente de tal beneficio por medo de serem taxados e até mesmo agredidos pelas pessoas que não entendem o processo.
Estamos no segundo ano consecutivo que o rio Apodi-Mossoro e rio Umari prejudica fortemente a comunidade, que tem um potencial econômico proveniente de plantações e lavouras neste período do ano.
A comunidade procurou este meio de comunicação para esclarecer a problemática que acontece na associação todos os anos, sendo que desta vez provocou até uma desestruturação na diretoria executiva da mesma.
A presidente não agüentando mais tanta pressão vindas das 81 famílias prejudicadas na comunidade, pediu afastamento por tempo indeterminado, prejudicando assim a associação. A comunidade recebeu somente 32 cestas básicas, sendo que a mesma é composta por 81 famílias todas prejudicadas com o inverno.
Em reuniões com a Defesa Civil do município, as comunidades haviam definido que o benéfico seria destinado às famílias que estivessem fortemente prejudicadas com as inundações, e não seria permitido o beneficiamento de famílias que já tenham renda fixas como o aposento ou que sejam funcionários públicos.
Até ai, a situação estava indo tudo bem, até que as famílias começaram a se revoltarem quando a propria Defesa Civil do Município de Apodi, começou a beneficiar pessoas que não estavam nos devidos critérios definidos pelas associações em reuniões anteriores e posteriores.
A pressão sobre a diretoria executiva da comunidade passou a gerar uma forte polemica, - “Porque que nós não tivemos o direito do beneficio, quando em outras comunidades todos receberam, até mesmo os funcionários da prefeitura”, afirmou um agricultor, revoltado com a situação.
Comunidades como Cipó, Reforma, Baixa Fechada II e entre outras, não foram observados os critérios pré-estabelecidos, causando assim uma justa revolta dos agricultores que como os outros tiveram grandes percas, ou seja, estão na mesma situação.
O vice-presidente Francisco Antonio Gama, mais conhecido por Bebé, assumiu a presidência e passou a questionar os direitos que a comunidade tem, tendo em vista que em outras comunidades foram distribuídos cestas básicas para todos os comunitários sem observar nenhum critério estabelecido.
É isso ai, o problema está tomando proporções estrondosas, o próprio presidente se excluem de estarem à frente de tal beneficio por medo de serem taxados e até mesmo agredidos pelas pessoas que não entendem o processo.
O processo está causando uma desarticulação das associações, brigas, acusações e entre outras formas de agressão estão tirando a vida social das organizações rurais de nosso município, que somam em mais 70.
Por Jerlandio Moreira.
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